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COMER EM CASA FICA MENOS CARO

PREÇOS DE ALIMENTOS CAEM JUNHO MAS INFLAÇÃO DA GRANDE BELO HORIZONTE CRESCE

Novos dados do IBGE revelam que o preço alimentos e Bebidas apresentou queda de 0,18 por cento em junho, em relação a maio. A queda no mês passado foi impulsionada pela alimentação no domicílio, que saiu de 0,02% em maio para -0,43%. Os principais itens que puxaram os números para baixo foram no ovo de galinha (-6,58%), arroz (-3,23%) e frutas (-2,22%). nos preços médios. Outra queda significativa aconteceu em Habitação, que registrou 1,19% em maio e 0,99% em junho.

 

INFLAÇÃO AINDA EM CRESCIMENTO MESMO QUE MENOR

Apensar destes recuos nos preços, a inflação de junho fecho em alta de 0,24% em junho, recuando ligeiramente em relação a maio (0,26%). O resultado mensal foi influenciado, principalmente, pela energia elétrica residencial, que, com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, registrou aumento de 2,96% no mês, sendo o subitem de maior impacto individual no índice (0,12 p.p.). No ano, a inflação acumulada é de 2,99% e, nos últimos 12 meses, de 5,35%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo IBGE.

Além da mudança na bandeira tarifária, foram registrados, também, reajustes em junho: 7,36% em Belo Horizonte (8,57%) vigente desde 28 de maio; 14,19% em uma das concessionárias de Porto Alegre (4,41%) a partir de 19 de junho; 1,97% em Curitiba (3,28%) desde 24 de junho e redução de 2,16% nas tarifas de uma das concessionárias do Rio de Janeiro (1,29%) a partir de 17 de junho.

 

COMER FORA DE CASA FICA MAIS BARATO

Já a alimentação fora do domicílio desacelerou para 0,46% em junho, frente ao 0,58% de maio. O subitem lanche passou de 0,51% em maio para 0,58% em junho, e a refeição, por sua vez, saiu de 0,64% em maio para 0,41% em junho.

A queda no grupo Alimentação e bebidas se reflete no índice de difusão do mês de junho, ou seja, no percentual de subitens que tiveram resultado positivo, que passou de 60% em maio para 54% em junho. Entre os alimentícios, o índice caiu de 60% para 46% e entre os não alimentícios, manteve-se a taxa de 60%.

 

Por Jardel Gama

 

 

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