Olá visitante! Acesse sua conta ou cadastre-se

Madrugada Viva Liberdade

00:01 às 04:00

AMPLIAÇÃO

TESTE DO PEZINHO EM MINAS GERAIS É AMPLIADO E VAI RASTREAR ATÉ 60 DOENÇAS RARAS

Subiu para 60 o número de doenças raras rastreadas no teste do pezinho realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais. O exame identifica enfermidades de natureza metabólica, genética e infecciosa nos primeiros dias de vida dos bebês. Até então, no estado só se rastreava 23 doenças. 

A apresentação da conclusão da terceira fase, anunciada em dezembro de 2024, foi feita nesta quarta-feira (30/4) pelo governador Romeu Zema, acompanhado do secretário de Estado de Saúde (SES-MG), Fábio Baccheretti, e do secretário de Estado de Governo (Segov), Marcelo Aro.

LEI FEDERAL

Desde 2021, o Governo Federal instituiu a Lei 14.154 que determinou a ampliação do número de doenças rastreadas pelo teste feito através do Sistema Único de Saúde (SUS). Até então, apenas seis doenças eram rastreadas.

Em 2006, o teste era capaz de rastrear Fenilcetonúria Hipotireoidismo Congênito. Em 2013, passou a rastrear também doença Falciforme, Hemoglobinopatias e Fibrose Cística, e em 2014, doença Hiperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase. Em 2020, o rastreio subiu para 20 doenças, e em 2023, para 23. Agora, são 60.

TESTE DO PEZINHO

O exame está disponível em todos os municípios de Minas Gerais por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A coleta do sangue para a triagem neonatal deve ser realizada entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê. São 4.109 postos de coleta em funcionamento, sendo 4.014 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 95 maternidades cadastradas, voltadas especialmente para recém-nascidos internados em unidades com UTI Neonatal.

 

Leia também:

DIA DO TRABALHADOR: Rodoviária de Belo Horizonte espera mais de 100 mil passageiros no feriado