TÍTULO DE PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE CONCEDIDO AO QUEIJO ARTESANAL PODE TURBINAR TURISMO EM MINAS
Após o modo de fazer queijo Minas artesanal ser reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), nesta quarta-feira (04/12) em reunião realizada em Assunção, no Paraguai como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade, o estado projeta crescimento do turismo nas regiões produtoras e promete criar mais “rotas do queijo".
Em Minas, são cerca de 9 mil produtores da iguaria. Segundo o governo do estado, a produção gera aproximadamente 50 mil empregos diretos e indiretos. Por ano são produzidas cerca de 40 mil toneladas de queijo, com uma renda gerada que ultrapassa R$ 2 bilhões por ano.
Atualmente, dez regiões se destacam na produção. São elas: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Diamantina, Entre Serras da Piedade ao Caraça, Serra do Salitre, Serras de Ibitipoca, Serro e Triângulo Mineiro.
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