Olá visitante! Acesse sua conta ou cadastre-se

Evidências

20:01 às 23:59

CUIDAR DE QUEM CUIDA

A Fundação Hemominas lançou uma Unidade Móvel de Coleta Externa de Sangue. Trata-se de um ônibus que possui a infraestrutura básica de uma unidade fixa do Hemominas. O objetivo é facilitar o acesso dos cidadãos à doação. Nessa quinta-feira (13/04) o ônibus está estacionado na Cidade Administrativa como parte do programa “Cuidar de quem cuida”, iniciativa da Secretaria de Estado de Saúde em celebração ao Dia Mundial da Saúde. A Unidade Móvel de Coleta Externa da Fundação Hemominas necessita de infraestrutura básica para poder funcionar adequadamente no local onde for estacionada. Assim, os interessados em receber a Unidade Móvel devem observar alguns requisitos, como:

- O local destinado ao estacionamento da Unidade Móvel deve ser plano e comportar as medidas do veículo (4 m de altura, 15 m de comprimento e 3 m de largura)

-  O local deve ter acesso à internet

- O local deve ter ligação elétrica

- O local deve dar acesso à fonte de água potável

Atendendo aos critérios, os interessados devem enviar um e-mail para a Assessoria de Captação e Cadastro da Fundação Hemominas (capt@hemominas.mg.gov.br), informando a data provável da coleta e formas de contato (nome completo, telefone e e-mail). Para que o deslocamento seja viável, o primeiro contato com a Fundação Hemominas deve ocorrer num prazo mínimo de 45 dias antes da data desejada para a coleta externa móvel. As orientações detalhadas podem ser obtidas no site da Hemominas.

Órgãos feitos por impressora 3D podem substituir a doação para transplante

Um pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trabalha para encontrar formas de automatizar a criação em laboratório de pequenos órgãos capazes de 'imitar' partes do corpo humano. Eles são chamados de organóides. Dawidson Gomes é professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia e comanda o laboratório Biolink. O espaço atua na área de engenharia de tecidos para a criação de peles artificiais, usadas no tratamento de queimaduras e de feridas causadas por diabetes. A bioimpressão é uma das apostas mais promissoras do laboratório e permitirá a reprodução das estruturas de forma mais efetiva e em três dimensões. Com estes novos processos e tecnologias será possível a redução do uso de animais em pesquisas e até substituir órgãos em transplantes. A iniciativa é desenvolvida por meio da Rede Mineira de Engenharia de Tecidos e Terapia Celular (Remettec), criada com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).