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Minas Gerais corre risco de passar por crise por falta de medicamentos

Os próximos meses podem ser de escassez ainda maior de medicamentos no estado. Segundo o Ministério da Saúde, o desabastecimento é um reflexo da pandemia, causado pela falta de insumos, de matéria-prima e aumento da demanda. A dificuldade de reposição em Minas Gerais afeta a chegada de antibióticos, antitérmicos, antialérgicos e antigripais, gerando transtornos anto nos sistemas municipais quanto nas farmácias particulares.

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A azitromicina, principalmente, a pediátrica e algumas amoxilinas, como, clavulanato de potássio, também, em doses para crianças. Segundo o Sindicato do Comércio de Farmacêuticos de Minas, as fórmulas já voltaram a ser entregues a maioria das drogarias e sugere que os pacientes peçam aos médicos na hora da receita mais opções de marcas e do genérico para ter mais facilidade de encontrar o remédio. De acordo com a entidade, não devem faltar pelo menos nos próximos trinta dias, antibióticos e antigripais de forma geral. São muito usados nesta época de alta das doenças respiratórias. Mas é possível que uma ou outra marca fique de fora das prateleiras por um breve período.

Comunicação dos municípios com os fornecedores

As prefeituras estão notificando a falta de itens aos fornecedores, que estão pedindo a prorrogação do prazo de entrega e justificam os atrasos devido à dificuldade dos laboratórios brasileiros em receber o princípio ativo estrangeiro para a produção dos remédios. Nas farmácias particulares, muitos clientes chegam com a receita e tem que voltar ao médico para trocar o medicamento indicado no sistema público municipal.